Desde a minha infância que a canja é considerada um prato reconfortante, ótimo para dias frios e excelente para quando nos sentimos adoentados... Quando comecei a cozinhar autonomamente, lembro-me de ter experimentado várias formas para que a canja fosse ao encontro das minhas expetativas, até que encontrei a fórmula perfeita para o meu gosto pessoal. Começa logo pelo facto de ter de ser feita com galinha ou frango caseiro, nada de frangos de aviário. Depois, tem de levar um pau de canela para lhe dar sabor (o que surpreende imensa gente; parece que é uma espécie de tradição de família). Finalmente... Tem de ser com massa!!! Letras, pevides, ou qualquer outra massa pequena, própria para estes pratos. Assim, sempre que alguém me oferece um frango caseiro, separo as partes que não comemos noutros pratos (pescoço, patas, bocados com mais osso do que carne e miúdos) e aproveito para a fazer. Quando isso não acontece, tento encontrar o que pretendo no supermercado.
350 g de frango
1 cebola pequena inteira
1 pau de canela
1colher (chá) de sal
1200 g de água
75 g de massa (letras)
Colocar no copo o frango, a cebola, o sal, a canela e a água. Programar (tempo) 30 m - (temperatura) 100 - INVERSA (velocidade) COLHER. Retirar o frango e reservar. Adicionar a massa e programar (tempo) 10 m - (temperatura) 100 - INVERSA (velocidade) COLHER. Entretanto cortar os miúdos aos bocadinhos, retirar a carne dos ossos, em bocados pequenos e juntar à canja. Deixar repousar cerca de 5 minutos e servir.
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